Lionel Messi recebeu hoje das mãos de Blatter e, no fundo, de todos os seleccionadores e capitães das equipas pertencentes à FIFA, o prémio de melhor jogador do Mundo. Não havia dúvidas, muito menos grandes expectativas contrárias, pois desde há muito que se sabia que Messi seria o vencedor do mais desejado galardão para premiar um jogador de futebol.
Messi ganhou tudo o que havia para ganhar, mas mais uma vez insisto na tremenda descredibilização que se faz dos grandes artistas que o Barça tem mais atrás, e que são os verdadeiros motores de todo o jogo ofensivo da equipa e permite moldar toda a fisolofia de jogo e estrutura colectiva em prol de dois nomes: Andrés Iniesta e Xavi.
Na minha opinião, e se me dessem um jogador à escolha para a minha equipa, seria Iniesta. Se me dessem um par, seria Iniesta e Xavi. Iniesta teve o condão de acrescentar a dimensão seguinte ao nível da imprevisiabilidade e qualidade de progressão na organização ofensiva ao futebol do Barcelona, destancando-se por ser o parceiro ideal, e o mais fiél retrato, de como um jogador se pode complementar com outro: Iniesta e Xavi são como dois irmãos quase gémeos que espalham magia por esses relvados foras. Só não os considero gémeos pois as qualidades de cada um individualmente, são ainda mais valorizadas pelas qualidades do outro.
Messi ganhou com 1073 pontos, Ronaldo foi segundo com 352, Xavi terceiro com 196, Kaká quarto com 190 e Iniesta a fechar o top five com 134. No campo feminino, a brasileira Marta venceu logicamente a disputa, ela que até confessou preferir Ronaldo a Messi na hora de eleger o melhor do Mundo.
Ronaldo venceu o prémio Puskas - pela primeira vez entregue - que homenageia o melhor golo do ano. Mais uma vez sabe-me a pouco esta escolha. Para mim o melhor golo da temporada teria sido, eventualmente, este:
De resto, não houve mais surpresas na noite, com a equipa do ano a ser a seguinte: Casillas (Real Madrid/Espanha), Dani Alves (Barcelona/Brasil), Vidic (Manchester United/Croácia), John Terry (Chelsea/Inglaterra), Evra (Manchester United/França), Xavi (Barcelona/Espanha), Iniesta (Barcelona/Espanha), Gerrard (Liverpool/Inglaterra), Ronaldo (Real Madrid/Portugal), Fernando Torres (Liverpool/Espanha) e Messi (Barcelona/Argentina).
Perfume do futebol de Marta, a melhor do Mundo:
Messi ganhou tudo o que havia para ganhar, mas mais uma vez insisto na tremenda descredibilização que se faz dos grandes artistas que o Barça tem mais atrás, e que são os verdadeiros motores de todo o jogo ofensivo da equipa e permite moldar toda a fisolofia de jogo e estrutura colectiva em prol de dois nomes: Andrés Iniesta e Xavi.
Na minha opinião, e se me dessem um jogador à escolha para a minha equipa, seria Iniesta. Se me dessem um par, seria Iniesta e Xavi. Iniesta teve o condão de acrescentar a dimensão seguinte ao nível da imprevisiabilidade e qualidade de progressão na organização ofensiva ao futebol do Barcelona, destancando-se por ser o parceiro ideal, e o mais fiél retrato, de como um jogador se pode complementar com outro: Iniesta e Xavi são como dois irmãos quase gémeos que espalham magia por esses relvados foras. Só não os considero gémeos pois as qualidades de cada um individualmente, são ainda mais valorizadas pelas qualidades do outro.
Messi ganhou com 1073 pontos, Ronaldo foi segundo com 352, Xavi terceiro com 196, Kaká quarto com 190 e Iniesta a fechar o top five com 134. No campo feminino, a brasileira Marta venceu logicamente a disputa, ela que até confessou preferir Ronaldo a Messi na hora de eleger o melhor do Mundo.
Ronaldo venceu o prémio Puskas - pela primeira vez entregue - que homenageia o melhor golo do ano. Mais uma vez sabe-me a pouco esta escolha. Para mim o melhor golo da temporada teria sido, eventualmente, este:
De resto, não houve mais surpresas na noite, com a equipa do ano a ser a seguinte: Casillas (Real Madrid/Espanha), Dani Alves (Barcelona/Brasil), Vidic (Manchester United/Croácia), John Terry (Chelsea/Inglaterra), Evra (Manchester United/França), Xavi (Barcelona/Espanha), Iniesta (Barcelona/Espanha), Gerrard (Liverpool/Inglaterra), Ronaldo (Real Madrid/Portugal), Fernando Torres (Liverpool/Espanha) e Messi (Barcelona/Argentina).
Perfume do futebol de Marta, a melhor do Mundo:
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