"Não jogo porra nenhuma, mas eu sei fazer gol!", Mário Jardel
Impossível não gostar ou admirar o estilo único do brasileiro. À sua maneira, e dos que vi jogar, foi um dos melhores avançados que passou pelo futebol europeu. Não era brilhante como foram outros em termos técnicos, não fez uma carreira internacional de grande sucesso, não foi estrela de anúncios televisivos nem cartaz de estilistas ou marcas de roupa... mas facturava, e de que maneira!
Estabeleci sempre com Jardel uma "relação" de amor-ódio, pois sempre esteve do outro lado da barricada mas nunca deixei de admirar e desejar algo parecido no meu Benfica. O grande artilheiro da última década a jogar em Portugal tinha um estilo único, dentro e fora dos relvados, daí atribuir-lhe também o estatuto de Lenda. As super estrelas são isso. Brilhantes em campo, irreverentes e problemáticos fora dele. Jardel não fugia à regra e, infelizmente para si e para os amantes do seu futebol, desviou-se cedo de mais do caminho certo.
Formado no Vasco da Gama, foi no Grémio que despontou. O seu estilo de matador e eficácia com que actuava fizeram dele uma das grandes apostas de um Porto em ascenção e liderança do panorama nacional, que os seus inúmeros golos ajudaram a cimentar. Jardel fazia golos para todos os gostos. Vi-o fazer chapéus de cabeça, vi-o fazer chapéus com o pé esquerdo e o pé direito, vi-o fuzilar guarda-redes, vi-o marcar golaços de fora da área, vi-o matar no peito e atirar sem hipótese vezes sem conta, vi-o apenas encostar ainda mais, vi-o fazer gestos técnicos de cabeça espectaculares, coroados em golo, vi-o ter pormenores técnicos fanásticos. Enfim, vi Super Mário Jardel.
Guardo atravessado na garganta o momento que Manuel Vilarinho, então recém eleito presidente do Benfica, anuncia e mostra um cheque onde iria contratar este portento brasileiro, a jogar então na Turquia (onde ganhou uma Supertaça Europeia ao Real Madrid) no Galatasaray, onde jogavam então Hasan Sas, George Hagi, Taffarel, Popescu, Bezologlu Emre, Okan, entre outros.
Jardel era a estrela da companhia não pelo facto de ser mais famoso que os outros, porque não era, não pelo facto de vender mais camisolas que os outros, porque não vendia, não pelo facto de receber mais dinheiro que os outros, porque não recebia, não pelo facto de ser mais mediático do que os outros porque não o era, e muito menos por ter tido uma carreira internacional de maior sucesso... porque também não a teve.
Super Mário tinha apenas um dom... marcar golos. E esse talento natural, fazia-o decidir jogos e dar conquistas aos clubes por onde passou. Há cada vez menos no plantela alguém como ele, questiono mesmo se voltará a haver no futebol Mundial um jogador com a sua qualidade na hora de decidir um lance, de matar um desafio.
No seu primeiro ano de Sénior, Jardel teve como treinador... Luis Felipe Scolari, tendo jogado ao lado de Paulo Nunes (ex-jogador do Benfica). Foi no Grémio, e a equipa jogava para ele (como aconteceu sempre ao longo da sua carreira). Ganhou nesse ano a Copa América onde fez 12 golos. Foi, no entanto, no Porto, que consolidou e aumentou o seu estatuto, no ano seguinte. Jogou 4 épocas no FC Porto, foi campeão nacional três vezes, ganhou duas Taças de Portugal e uma Supertaça. Ganhou nesses quatro anos, por quatro vezes, o prémio de melhor marcadador da Liga, num total de 136 golos em 125 jogos. Absolutamente fantástico! Marcou ainda 14 golos na Europa ao serviço dos «dragões» em 24 partidas.
Ganhou uma bota de ouro nesses quatro anos (36 golos numa época), tendo ficado em 2º lugar dessa distinção em 1997. Ficou no 3º lugar do pódio 3 anos depois. O dinheiro que o Galatasaray quis investir nele deixou o Porto sem argumentos e os euros acenaram mais alto para o brasileiro que se transferiu para a Turquia. Na estreia fez... 5 golos. Marcou 24 golos em 22 jogos na Liga Turca. Foi vice-campeão e ganhou uma Supertaça ao Real Madrid, tendo sido decisivo marcando os dois golos dos turcos. Ganhou ainda uma Taça Uefa (no ano anterior).
Problemas pessoais que se começaram a evidenciar fizeram-no sair precocemente da Turquia e o Sporting era o seu novo destino. Jardel na sua primeira época acabou com o jejum de 18 anos do clube de Alvalade e fez a tripla: Ganhou o Campeonato, a Taça e a Supertaça. Fez 42 golos em 30 jogos. Voltou a vencer a bota de ouro. O sucesso que atingiu nem sempre foi positivo para ele, como hoje diz sem receios. Fizeram-se ecos de uma transferência para um grande clube europeu, que não se chegou a concretizar. Jardel acumulou problemas pessoais e disciplinares no clube, desleixou-se, perdeu peso, parecia acomodado e perturbado por não ter dado o salto... nessa época entrou a espaços, foi um jogador de fogachos, sendo suplantado por Fary então no Beira-Mar, na luta pelo prémio de melhor marcador.
Saiu, sem surpresa, no final do ano para Inglaterra, onde teve uma passagem fugaz pelo Bolton. Jogou apenas 7 jogos. Foi emprestado no ano seguinte ao Ancona de Itália, onde durou... 4 jogos. A sua condição física nunca convenceu os responsáveis italianos. Chegou a prestar provas (!) no Corinthians, mas foi rejeitado pelo excesso de peso. Foi então emprestado ao Palmeiras, onde nunca chegou sequer a jogar... fugiu do clube e regressou a Inglaterra.
Vendido ao Newell's da Argentina, onde fez apenas três jogos, conseguindo contudo somar o título de campeão do Torneio de Abertura de 2004. Saiu, passado seis meses, para o Alavés da 2ª divisão espanhola, não chegando a jogar pois não se tinha desvinculado do Newell's que pedia muito dinheiro por ele.
Esteve novamente à experiência no Nancy de France, passado poucos meses, mas o dinheiro dos turcos do Ankaraspor e a esperança de Jardel fazer novo brilharete num país que dele só guarda grandes memórias, foi deitada por terra. Jardel atrasou-se nos papéis e na burocracia, deixou andar, e chegou já depois do tempo, impedindo os turcos de o inscrever. Jogou ainda no Góias três jogos, fazendo um golo, antes de regressar a Portugal... e ao Beira-Mar de Augusto Inácio, seu treinador no Sporting.
Fez 3 golos em 11 jogos pelos aveirenses, saindo do clube no final do ano. A sua forma física e problemas pessoais não convenceram novamente. Jardel foi então para o Chipre, onde fez um golo em 4 jogos, tendo ganha uma Taça do Chipre. Foi para a Austrália passado 6 meses, tendo estado apenas 4 meses no Newcastle Jets, jogando 11 jogos, sem qualquer golo.
Voltou ao Brasil, Criciúma, onde fez 6 golos em 26 jogos, saiu para o Ferroviário onde fez 2 golos em 9 jogos, acabando o ano de 2009 no América. Actualmente está desempregado. Assumiu publicamente o consumo de drogas e todos os problemas psicológicos que enfrentou. Jardel como qualquer outro grande jogador, foi um atleta de altos e baixos, com a parte negra da sua vida pessoal a manchar-lhe uma carreira que poderia ter ficado marcada na história como um dos melhores futebolitas do Mundo no seu auge.
Ficam os golos, ficam as memórias, fica o bom do Super Mário Jardel.
Estatísticas:
1991-1994 Vasco, 39 jogos, 22 golos
1995-1996 Grémio, 73 jogos, 67 golos
1996-2000 FC Porto, 125 jogos, 130 golos
2000-2001 Galatasaray, 24 jogos, 22 golos
2001-2003 Sporting, 49 jogos, 53 golos
2003-2004 Bolton, 11 jogos, 0 golos
2003-2004 Ancona, 4 jogos, 0 golos
2004-2005 Newell's, 3 jogos, 0 golos
2005-2006 Góias, 4 jogos, 1 golo
2006-2007 Beira-Mar, 11 jogos, 3 golos
2006-2007 Anarthosis, 4 jogos, 1 golo
2007-2008 Newcastle Jets, 11 jogos, 0 golos
2007-2008 Criciuma, 26 jogos, 6 golos
2008-2009 Ferroviário, 9 golos, 2 golos
2008-2009 América, 3 jogos, 0 golos
Selecção Nacional: 10 internacionalizações, 1 golo
Títulos:
Vasco:
Campeão Carioca, 1992, 1993 e 1994
Copa Rio, 1993
Grémio:
Libertadores da América, 1995
Repoca Sul Americana, 1996
Campeonato Gaúcho, 1995-1996 e 1996-1997
Porto:
Campeonato Português, 1996/97, 1997/98 e 1998/99
Taça de Portugal, 1997/98 e 1999/00
Supertaça de Portugal, 1996/97, 1997/98 e 1998/99
Galatasaray:
Taça Uefa, 1999/00
Supertaça Europeia, 2000/01
Sporting:
Campeonato Português, 2001/02
Taça de Portugal, 2001/02
Supertaça de Portugal, 2001/02
Newell's Old Boys:
Campeonato Abertura, 2004/05
Góias:
Campeonato Goiano 2005/06
Anarthosis:
Taça do Chipre, 2006/07
Prémios:
Melhor jogador do campeonato português, 1996/97, 1997/98, 1998/99 e 2001/02
Bola de Ouro do Jornal A'Bola, 1996/97 e 1997/98
Bota de Ouro, 1999 e 2002
Melhor marcador da Libertadores, 1995
Melhor marcador do campeonato português, 1996/97, 1997/98, 1998/99 e 2001/02
Melhor marcador da Taça Uefa, 1999/00
Estabeleci sempre com Jardel uma "relação" de amor-ódio, pois sempre esteve do outro lado da barricada mas nunca deixei de admirar e desejar algo parecido no meu Benfica. O grande artilheiro da última década a jogar em Portugal tinha um estilo único, dentro e fora dos relvados, daí atribuir-lhe também o estatuto de Lenda. As super estrelas são isso. Brilhantes em campo, irreverentes e problemáticos fora dele. Jardel não fugia à regra e, infelizmente para si e para os amantes do seu futebol, desviou-se cedo de mais do caminho certo.
Formado no Vasco da Gama, foi no Grémio que despontou. O seu estilo de matador e eficácia com que actuava fizeram dele uma das grandes apostas de um Porto em ascenção e liderança do panorama nacional, que os seus inúmeros golos ajudaram a cimentar. Jardel fazia golos para todos os gostos. Vi-o fazer chapéus de cabeça, vi-o fazer chapéus com o pé esquerdo e o pé direito, vi-o fuzilar guarda-redes, vi-o marcar golaços de fora da área, vi-o matar no peito e atirar sem hipótese vezes sem conta, vi-o apenas encostar ainda mais, vi-o fazer gestos técnicos de cabeça espectaculares, coroados em golo, vi-o ter pormenores técnicos fanásticos. Enfim, vi Super Mário Jardel.
Guardo atravessado na garganta o momento que Manuel Vilarinho, então recém eleito presidente do Benfica, anuncia e mostra um cheque onde iria contratar este portento brasileiro, a jogar então na Turquia (onde ganhou uma Supertaça Europeia ao Real Madrid) no Galatasaray, onde jogavam então Hasan Sas, George Hagi, Taffarel, Popescu, Bezologlu Emre, Okan, entre outros.
Jardel era a estrela da companhia não pelo facto de ser mais famoso que os outros, porque não era, não pelo facto de vender mais camisolas que os outros, porque não vendia, não pelo facto de receber mais dinheiro que os outros, porque não recebia, não pelo facto de ser mais mediático do que os outros porque não o era, e muito menos por ter tido uma carreira internacional de maior sucesso... porque também não a teve.
Super Mário tinha apenas um dom... marcar golos. E esse talento natural, fazia-o decidir jogos e dar conquistas aos clubes por onde passou. Há cada vez menos no plantela alguém como ele, questiono mesmo se voltará a haver no futebol Mundial um jogador com a sua qualidade na hora de decidir um lance, de matar um desafio.
No seu primeiro ano de Sénior, Jardel teve como treinador... Luis Felipe Scolari, tendo jogado ao lado de Paulo Nunes (ex-jogador do Benfica). Foi no Grémio, e a equipa jogava para ele (como aconteceu sempre ao longo da sua carreira). Ganhou nesse ano a Copa América onde fez 12 golos. Foi, no entanto, no Porto, que consolidou e aumentou o seu estatuto, no ano seguinte. Jogou 4 épocas no FC Porto, foi campeão nacional três vezes, ganhou duas Taças de Portugal e uma Supertaça. Ganhou nesses quatro anos, por quatro vezes, o prémio de melhor marcadador da Liga, num total de 136 golos em 125 jogos. Absolutamente fantástico! Marcou ainda 14 golos na Europa ao serviço dos «dragões» em 24 partidas.
Ganhou uma bota de ouro nesses quatro anos (36 golos numa época), tendo ficado em 2º lugar dessa distinção em 1997. Ficou no 3º lugar do pódio 3 anos depois. O dinheiro que o Galatasaray quis investir nele deixou o Porto sem argumentos e os euros acenaram mais alto para o brasileiro que se transferiu para a Turquia. Na estreia fez... 5 golos. Marcou 24 golos em 22 jogos na Liga Turca. Foi vice-campeão e ganhou uma Supertaça ao Real Madrid, tendo sido decisivo marcando os dois golos dos turcos. Ganhou ainda uma Taça Uefa (no ano anterior).
Problemas pessoais que se começaram a evidenciar fizeram-no sair precocemente da Turquia e o Sporting era o seu novo destino. Jardel na sua primeira época acabou com o jejum de 18 anos do clube de Alvalade e fez a tripla: Ganhou o Campeonato, a Taça e a Supertaça. Fez 42 golos em 30 jogos. Voltou a vencer a bota de ouro. O sucesso que atingiu nem sempre foi positivo para ele, como hoje diz sem receios. Fizeram-se ecos de uma transferência para um grande clube europeu, que não se chegou a concretizar. Jardel acumulou problemas pessoais e disciplinares no clube, desleixou-se, perdeu peso, parecia acomodado e perturbado por não ter dado o salto... nessa época entrou a espaços, foi um jogador de fogachos, sendo suplantado por Fary então no Beira-Mar, na luta pelo prémio de melhor marcador.
Saiu, sem surpresa, no final do ano para Inglaterra, onde teve uma passagem fugaz pelo Bolton. Jogou apenas 7 jogos. Foi emprestado no ano seguinte ao Ancona de Itália, onde durou... 4 jogos. A sua condição física nunca convenceu os responsáveis italianos. Chegou a prestar provas (!) no Corinthians, mas foi rejeitado pelo excesso de peso. Foi então emprestado ao Palmeiras, onde nunca chegou sequer a jogar... fugiu do clube e regressou a Inglaterra.
Vendido ao Newell's da Argentina, onde fez apenas três jogos, conseguindo contudo somar o título de campeão do Torneio de Abertura de 2004. Saiu, passado seis meses, para o Alavés da 2ª divisão espanhola, não chegando a jogar pois não se tinha desvinculado do Newell's que pedia muito dinheiro por ele.
Esteve novamente à experiência no Nancy de France, passado poucos meses, mas o dinheiro dos turcos do Ankaraspor e a esperança de Jardel fazer novo brilharete num país que dele só guarda grandes memórias, foi deitada por terra. Jardel atrasou-se nos papéis e na burocracia, deixou andar, e chegou já depois do tempo, impedindo os turcos de o inscrever. Jogou ainda no Góias três jogos, fazendo um golo, antes de regressar a Portugal... e ao Beira-Mar de Augusto Inácio, seu treinador no Sporting.
Fez 3 golos em 11 jogos pelos aveirenses, saindo do clube no final do ano. A sua forma física e problemas pessoais não convenceram novamente. Jardel foi então para o Chipre, onde fez um golo em 4 jogos, tendo ganha uma Taça do Chipre. Foi para a Austrália passado 6 meses, tendo estado apenas 4 meses no Newcastle Jets, jogando 11 jogos, sem qualquer golo.
Voltou ao Brasil, Criciúma, onde fez 6 golos em 26 jogos, saiu para o Ferroviário onde fez 2 golos em 9 jogos, acabando o ano de 2009 no América. Actualmente está desempregado. Assumiu publicamente o consumo de drogas e todos os problemas psicológicos que enfrentou. Jardel como qualquer outro grande jogador, foi um atleta de altos e baixos, com a parte negra da sua vida pessoal a manchar-lhe uma carreira que poderia ter ficado marcada na história como um dos melhores futebolitas do Mundo no seu auge.
Ficam os golos, ficam as memórias, fica o bom do Super Mário Jardel.
Estatísticas:
1991-1994 Vasco, 39 jogos, 22 golos
1995-1996 Grémio, 73 jogos, 67 golos
1996-2000 FC Porto, 125 jogos, 130 golos
2000-2001 Galatasaray, 24 jogos, 22 golos
2001-2003 Sporting, 49 jogos, 53 golos
2003-2004 Bolton, 11 jogos, 0 golos
2003-2004 Ancona, 4 jogos, 0 golos
2004-2005 Newell's, 3 jogos, 0 golos
2005-2006 Góias, 4 jogos, 1 golo
2006-2007 Beira-Mar, 11 jogos, 3 golos
2006-2007 Anarthosis, 4 jogos, 1 golo
2007-2008 Newcastle Jets, 11 jogos, 0 golos
2007-2008 Criciuma, 26 jogos, 6 golos
2008-2009 Ferroviário, 9 golos, 2 golos
2008-2009 América, 3 jogos, 0 golos
Selecção Nacional: 10 internacionalizações, 1 golo
Títulos:
Vasco:
Campeão Carioca, 1992, 1993 e 1994
Copa Rio, 1993
Grémio:
Libertadores da América, 1995
Repoca Sul Americana, 1996
Campeonato Gaúcho, 1995-1996 e 1996-1997
Porto:
Campeonato Português, 1996/97, 1997/98 e 1998/99
Taça de Portugal, 1997/98 e 1999/00
Supertaça de Portugal, 1996/97, 1997/98 e 1998/99
Galatasaray:
Taça Uefa, 1999/00
Supertaça Europeia, 2000/01
Sporting:
Campeonato Português, 2001/02
Taça de Portugal, 2001/02
Supertaça de Portugal, 2001/02
Newell's Old Boys:
Campeonato Abertura, 2004/05
Góias:
Campeonato Goiano 2005/06
Anarthosis:
Taça do Chipre, 2006/07
Prémios:
Melhor jogador do campeonato português, 1996/97, 1997/98, 1998/99 e 2001/02
Bola de Ouro do Jornal A'Bola, 1996/97 e 1997/98
Bota de Ouro, 1999 e 2002
Melhor marcador da Libertadores, 1995
Melhor marcador do campeonato português, 1996/97, 1997/98, 1998/99 e 2001/02
Melhor marcador da Taça Uefa, 1999/00
Uma correcção a uma informação errada na parte em que o Jardel se transferiu para o Sporting.
ResponderEliminarNão foi o Sporting de Jardel que acabou com o jejum de 18 anos, foi sim o Sporting de Acosta, André Cruz, De Franceschi, Beto, Phill Babb, Schmeichel, etc... Foi em 99/2000
O titulo com o Jardel foi em 2001/2002, tendo o Boavista sido campeão nesse intervalo, em 2000/2001.