Rodrigo Magalhães (coordenador da Iniciação do SLB) e Rui Costa (administrador e director desportivo do Futebol SLB) numa foto que tirei com ambos há cerca de ano e meio no centro de estágio.
Hoje regresso ao tema que é uma paixão antiga e, sem dúvida, uma das maiores que tenho ao nível do futebol. Sem grandes demoras, já dizia há cerca de um ano, numa entrevista que me propuseram fazer (podem ler clicando aqui) as minhas ideias sobre o que deve ser uma área de formação e o trabalho de coordenação que deve existir neste sector.
25- E o futuro do futebol jovem passa por…
Ao nível dos clubes de topo, definir modelos a seguir, numa linha condutora perfeitamente identificada dos Escolas aos Seniores. Definir modelos de jogador pretendidos para o clube, definir modelos de jogo e sistemas tácticos que se adeqúem ao que é praticado no futebol profissional. Privilegiar o talento individual em prol do colectivo. Um exemplo. Se o Nelson Oliveira desenvolve melhor o seu futebol jogando mais fora da área, flectindo da esquerda para aplicar a sua capacidade de explosão em drible e o forte remate, mesmo que não seja esse o sistema da equipa, adequar as suas características ao sistema de jogo e “criar”, no sistema de jogo, uma posição especifica para ele potenciar o seu rendimento.
Ter gabinetes de prospecção com linhas bem definidas, dar maior importância ao trabalho dos prospectores e dotá-los de maiores informações de base para um melhor trabalho. Ter uma estrutura forte e totalmente interligada. Ter gabinetes de desenvolvimento das capacidades técnicas e físicas. Dotar o clube de equipamentos tecnológicos de nomeada. Ter coordenações, quer ao nível da Iniciação como da Especialização, capazes de conhecer ao pormenor todos os atletas de forma a fazer chegar aos técnicos, no início de cada ano, um registo biográfico o mais completo possível das qualidades e defeitos de cada jogador.
Ter técnicos e profissionais capazes de perceber as nuances do futebol moderno e que sejam, também a par de excelentes treinadores, óptimos formadores. Pessoas capazes de transmitir a mística do clube aos mais novos e enraizar-lhes valores que serão essenciais no futuro. Saber dar aos jovens prémios e oportunidades de irem treinar aos Seniores, estar em contacto com eles, partilharem as suas vivências, de forma a um maior crescimento e uma maior aproximação ao que é o sonho que todos têm em chegar “lá acima”.
No fundo, dotar o futebol de formação de uma especialização e profissionalização cada vez mais abrangente, de forma a potenciar a chegada de elementos das camadas de formação aos respectivos plantéis profissionais. Os títulos na formação são importantes mas perfeitamente dispensáveis. Um trajecto de formação faz-se, essencialmente, de evolução, preparação e… muita ambição!
Ao nível dos clubes de topo, definir modelos a seguir, numa linha condutora perfeitamente identificada dos Escolas aos Seniores. Definir modelos de jogador pretendidos para o clube, definir modelos de jogo e sistemas tácticos que se adeqúem ao que é praticado no futebol profissional. Privilegiar o talento individual em prol do colectivo. Um exemplo. Se o Nelson Oliveira desenvolve melhor o seu futebol jogando mais fora da área, flectindo da esquerda para aplicar a sua capacidade de explosão em drible e o forte remate, mesmo que não seja esse o sistema da equipa, adequar as suas características ao sistema de jogo e “criar”, no sistema de jogo, uma posição especifica para ele potenciar o seu rendimento.
Ter gabinetes de prospecção com linhas bem definidas, dar maior importância ao trabalho dos prospectores e dotá-los de maiores informações de base para um melhor trabalho. Ter uma estrutura forte e totalmente interligada. Ter gabinetes de desenvolvimento das capacidades técnicas e físicas. Dotar o clube de equipamentos tecnológicos de nomeada. Ter coordenações, quer ao nível da Iniciação como da Especialização, capazes de conhecer ao pormenor todos os atletas de forma a fazer chegar aos técnicos, no início de cada ano, um registo biográfico o mais completo possível das qualidades e defeitos de cada jogador.
Ter técnicos e profissionais capazes de perceber as nuances do futebol moderno e que sejam, também a par de excelentes treinadores, óptimos formadores. Pessoas capazes de transmitir a mística do clube aos mais novos e enraizar-lhes valores que serão essenciais no futuro. Saber dar aos jovens prémios e oportunidades de irem treinar aos Seniores, estar em contacto com eles, partilharem as suas vivências, de forma a um maior crescimento e uma maior aproximação ao que é o sonho que todos têm em chegar “lá acima”.
No fundo, dotar o futebol de formação de uma especialização e profissionalização cada vez mais abrangente, de forma a potenciar a chegada de elementos das camadas de formação aos respectivos plantéis profissionais. Os títulos na formação são importantes mas perfeitamente dispensáveis. Um trajecto de formação faz-se, essencialmente, de evolução, preparação e… muita ambição!
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