O Benfica está a um passo de assinar a contratação do holandês do Real Madrid Drenthe. Dispensado por José Mourinho, tal como já tinham sido dispensados do clube madrileno Javi Garcia ou Saviola, parece que o destino do holandês será mesmo o Benfica.
O reforço de Drenthe vem encaixar numa política de fortalecimento do plantel, sendo claramente um acréscimo de qualidade. Atenção a um ponto. O Benfica não garante com Drenthe um titular absoluto mas é um jogador com todas as condições para ser figura aqui. É que ser dispensado do Real não é necessariamente um mau predicado. Um plantel de topo, onde só os melhores dos melhores têm lugar. E qualquer dispensável daquele grupo, é figura de cartaz de uma equipa do nosso campeonatozinho.
A grande diferença do Benfica do ano passado para este prende-se com a falta de equilíbrios e de ligação entre linhas nos vários momentos do jogo do Benfica. Será um dos próximos posts, provavelmente depois do jogo na Madeira onde mais uma vez essas debilidades ficarão a nu (em menor expressão se jogar Amorim).
Drenthe é um jogador de faixa esquerda, capaz de jogar como lateral esquerdo ou extremo esquerdo. Será como Extremo que poderá potenciar de forma mais eficaz o que tem. Aliás, não creio que a expectativa seja de o colocar como lateral. Drenthe virá fazer duo com Gaitán e ambos encaixam bem no mesmo sistema e na mesma forma de jogar. Drenthe é um jogador de maior largura, de profundidade, um jogo mais vertical, capaz de esticar e proporcionar outras opções que Gaitán não dá em certo tipo de jogos.
Gaitán pela forma equilibrada como desenvolve as suas acções, pelo futebol mais de posse e circulação e de inteligência posicional, sobretudo em roturas com e sem bola, irá jogar muitas vezes neste Benfica na faixa direita e no apoio aos dois avançados, não tenho grandes dúvidas. Com Drenthe, o Benfica ganha uma opção à imagem de Di Maria. Com a mesma qualidade? Eu digo que não em perspectiva, mas com potencial para equiparar.
O reforço de Drenthe vem encaixar numa política de fortalecimento do plantel, sendo claramente um acréscimo de qualidade. Atenção a um ponto. O Benfica não garante com Drenthe um titular absoluto mas é um jogador com todas as condições para ser figura aqui. É que ser dispensado do Real não é necessariamente um mau predicado. Um plantel de topo, onde só os melhores dos melhores têm lugar. E qualquer dispensável daquele grupo, é figura de cartaz de uma equipa do nosso campeonatozinho.
A grande diferença do Benfica do ano passado para este prende-se com a falta de equilíbrios e de ligação entre linhas nos vários momentos do jogo do Benfica. Será um dos próximos posts, provavelmente depois do jogo na Madeira onde mais uma vez essas debilidades ficarão a nu (em menor expressão se jogar Amorim).
Drenthe é um jogador de faixa esquerda, capaz de jogar como lateral esquerdo ou extremo esquerdo. Será como Extremo que poderá potenciar de forma mais eficaz o que tem. Aliás, não creio que a expectativa seja de o colocar como lateral. Drenthe virá fazer duo com Gaitán e ambos encaixam bem no mesmo sistema e na mesma forma de jogar. Drenthe é um jogador de maior largura, de profundidade, um jogo mais vertical, capaz de esticar e proporcionar outras opções que Gaitán não dá em certo tipo de jogos.
Gaitán pela forma equilibrada como desenvolve as suas acções, pelo futebol mais de posse e circulação e de inteligência posicional, sobretudo em roturas com e sem bola, irá jogar muitas vezes neste Benfica na faixa direita e no apoio aos dois avançados, não tenho grandes dúvidas. Com Drenthe, o Benfica ganha uma opção à imagem de Di Maria. Com a mesma qualidade? Eu digo que não em perspectiva, mas com potencial para equiparar.
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