Não poderia deixar de fugir ao assunto do dia. Primeiro porque sou adepto extremo da tese "os jogadores dos pequenos é que vão ser jogadores, os dos grandes não têm hipótese". E passo a explicar.
Alguém consideraria, por exemplo, Diogo Salomão ou Bebé, há dois anos atrás, mais promissores do que um Bruno Matias ou André Carvalhas? A razão é clara. Os jogadores dos grandes, em fim citados, com pouco espaço e pouca aposta da parte dos seus clubes, foram coleccionando empréstimos e esquecendo a génese de uma expectativa grande em relação a dois nomes (entre tantos outros) que geram imenso potencial. Os "pequeninos", foram passo a passo, com espaço e fundamentalmente aposta, construindo uma carreira interessante e a dar os seus frutos.
Bebé é um jovem com muito potencial e com características muito interessantes para o futebol moderno. Naturalmente, totalmente capacitado e "peixe na água" no futebol inglês. Mas reparemos, estamos a falar de um menino da rua, sem qualquer experiência ou base de futebol de alto rendimento.
É a prova provada que o talento inato, supera todas as perspectivas de trabalho baseado no estudo e na especialização juvenil. As qualidades físicas nasceram com ele, a forma como alia a potência muscular, à velocidade, à coordenação, à capacidade de drible, à imprevisibilidade e facilidade de remate de longa distância, fazem todos os adeptos de futebol perguntar onde começou e acabou o trabalho evolutivo com este jovem.
"Bebé (20 anos) - Muito forte fisicamente, veloz e com excelente poder de drible, vai ser uma das grandes revelações desta prova. Joga em ambas as alas ofensivas, pode jogar também por dentro, assume-se como um jovem muito promissor.", de 23 de Julho 2010.
Não esquecendo, nesta análise, mais uma vez, um dos temas já aqui abordados: O factor JM. Está em todas, e o seu crédito parece não ter fim seja em que clube for.
Alguém consideraria, por exemplo, Diogo Salomão ou Bebé, há dois anos atrás, mais promissores do que um Bruno Matias ou André Carvalhas? A razão é clara. Os jogadores dos grandes, em fim citados, com pouco espaço e pouca aposta da parte dos seus clubes, foram coleccionando empréstimos e esquecendo a génese de uma expectativa grande em relação a dois nomes (entre tantos outros) que geram imenso potencial. Os "pequeninos", foram passo a passo, com espaço e fundamentalmente aposta, construindo uma carreira interessante e a dar os seus frutos.
Bebé é um jovem com muito potencial e com características muito interessantes para o futebol moderno. Naturalmente, totalmente capacitado e "peixe na água" no futebol inglês. Mas reparemos, estamos a falar de um menino da rua, sem qualquer experiência ou base de futebol de alto rendimento.
É a prova provada que o talento inato, supera todas as perspectivas de trabalho baseado no estudo e na especialização juvenil. As qualidades físicas nasceram com ele, a forma como alia a potência muscular, à velocidade, à coordenação, à capacidade de drible, à imprevisibilidade e facilidade de remate de longa distância, fazem todos os adeptos de futebol perguntar onde começou e acabou o trabalho evolutivo com este jovem.
"Bebé (20 anos) - Muito forte fisicamente, veloz e com excelente poder de drible, vai ser uma das grandes revelações desta prova. Joga em ambas as alas ofensivas, pode jogar também por dentro, assume-se como um jovem muito promissor.", de 23 de Julho 2010.
Não esquecendo, nesta análise, mais uma vez, um dos temas já aqui abordados: O factor JM. Está em todas, e o seu crédito parece não ter fim seja em que clube for.
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