Os azuis e brancos voltaram a perder no Torneio de Paris e ficaram no último lugar do grupo. Nada de assolador pois não são esses os pressupostos fundamentais do trabalho de pré-temporada de qualquer equipa. O Bordéus até jogou com uma equipa de segunda linha durante a primeira hora de jogo - tal como o Porto -, com destaque pela positiva para Saivet, um jovem em ascensão na equipa comandada por Tigana.
PELA POSITIVA
- Entrega e qualidade de Belluschi. Com forte concorrência parece lutar para ganhar o seu espaço. Sempre criativo e com critério, capaz na forma como executa rápido e a apresentar bons índices físicos.
- Afirmação de Varela. A época anterior não foi um oásis certamente. Jogador explosivo, inteligente, forte no um contra um e sobretudo bastante objectivo.
- A arma do processo de transição do Porto pelo flanco direito ganha muito com Fucile. Está em boa condição física e a sair, é uma grande perda para os azuis.
MEDIANO
- Souza. Poucas são as perspectivas de se assumir neste 4-1-2-3 de Villas Boas na posição 6 pois Fernando assume-se como uma das referências maiores do Porto, mas os apontamentos até aqui são positivos. Dinâmico q.b., inteligente táctica e posicionalmente, de toque curto e fácil.
- Micael é um jogador muito forte na organização da equipa. Basta assumir a batuta para se ver que define quase sempre bem os lances do encontro.
- Apesar da má condição física o que ajuda a péssima prestação ao nível da pressão e do auxílio defensivo na primeira zona de construção dos franceses, Walter parece ser aqueles "tanques de área" com capacidade de discutir quase tudo o que é lance dividido.
- Fundamental não se desistir de Ukra. Alterna o muito bom com o muito mau.
PELA NEGATIVA
- Falta de ligação entre sectores. Poucas foram as soluções de organização ofensiva apresentadas, muito por culta de um défice dos homens do centro do terreno e dos defesas laterais para constituírem opções úteis. Obrigou quase sempre à variante do jogo directo na frente.
- Muito pouca coordenação e agressividade na abordagem das bolas paradas defensivas. Para se jogar à zona é preciso ser agressivos no ataque à bola e coordenados sob o ponto de vista do posicionamento do colega mais próximo. Estão a demorar a entende-lo os jogadores.
- Apenas aqui e ali algumas demonstrações do pretendido pelo treinador. Futebol muito pouco criativo.
- Com Maicon e Sereno como opções as possibilidades de perigo do adversário crescem exponencialmente. Ambos sem ritmo e andamento para estas andanças.
PELA POSITIVA
- Entrega e qualidade de Belluschi. Com forte concorrência parece lutar para ganhar o seu espaço. Sempre criativo e com critério, capaz na forma como executa rápido e a apresentar bons índices físicos.
- Afirmação de Varela. A época anterior não foi um oásis certamente. Jogador explosivo, inteligente, forte no um contra um e sobretudo bastante objectivo.
- A arma do processo de transição do Porto pelo flanco direito ganha muito com Fucile. Está em boa condição física e a sair, é uma grande perda para os azuis.
MEDIANO
- Souza. Poucas são as perspectivas de se assumir neste 4-1-2-3 de Villas Boas na posição 6 pois Fernando assume-se como uma das referências maiores do Porto, mas os apontamentos até aqui são positivos. Dinâmico q.b., inteligente táctica e posicionalmente, de toque curto e fácil.
- Micael é um jogador muito forte na organização da equipa. Basta assumir a batuta para se ver que define quase sempre bem os lances do encontro.
- Apesar da má condição física o que ajuda a péssima prestação ao nível da pressão e do auxílio defensivo na primeira zona de construção dos franceses, Walter parece ser aqueles "tanques de área" com capacidade de discutir quase tudo o que é lance dividido.
- Fundamental não se desistir de Ukra. Alterna o muito bom com o muito mau.
PELA NEGATIVA
- Falta de ligação entre sectores. Poucas foram as soluções de organização ofensiva apresentadas, muito por culta de um défice dos homens do centro do terreno e dos defesas laterais para constituírem opções úteis. Obrigou quase sempre à variante do jogo directo na frente.
- Muito pouca coordenação e agressividade na abordagem das bolas paradas defensivas. Para se jogar à zona é preciso ser agressivos no ataque à bola e coordenados sob o ponto de vista do posicionamento do colega mais próximo. Estão a demorar a entende-lo os jogadores.
- Apenas aqui e ali algumas demonstrações do pretendido pelo treinador. Futebol muito pouco criativo.
- Com Maicon e Sereno como opções as possibilidades de perigo do adversário crescem exponencialmente. Ambos sem ritmo e andamento para estas andanças.
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