A pouca irreverência dos jogadores ofensivos não explica tudo. Ver este Chelsea foi como ver uma equipa bem organizada, forte no passe, mas lenta, pragmática e sem capacidade de encontrar soluções na zona de decisão. Sempre sem recursos, sem ideias...
Uma organização ofensiva capaz a nível posicional mas muito fraca em termos de mobilidade. Tanto que nem foi possível perceber a quem assistiu ao encontro descortinar que tipo de combinações tácticas o Chelsea fazia. A pouca capacidade dos laterais penetrarem com qualidade, aliada a uma zona de construção sem irreverência, sem lances de rasgos, sem capacidade para penetrar na última linha defensiva do Stoke.
A nota da estreia é negativa para Villas Boas. Mas não só porque este Chelsea precisa urgentemente de um extremo e de um avançado de classe mundial.
Uma organização ofensiva capaz a nível posicional mas muito fraca em termos de mobilidade. Tanto que nem foi possível perceber a quem assistiu ao encontro descortinar que tipo de combinações tácticas o Chelsea fazia. A pouca capacidade dos laterais penetrarem com qualidade, aliada a uma zona de construção sem irreverência, sem lances de rasgos, sem capacidade para penetrar na última linha defensiva do Stoke.
A nota da estreia é negativa para Villas Boas. Mas não só porque este Chelsea precisa urgentemente de um extremo e de um avançado de classe mundial.
Faltou-lhe o Elmano, o Xistra, o Benquerença ou o Jorge Sousa?
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