Sim, ele mesmo. Lisandro Lopez ao serviço do Al Gharafa do Qatar. Parado, paradinho. E aos 30 anos. Pergunto-me, pela sua qualidade, em quantas equipas de nível médio/alto na Europa poderia estar a jogar. Talento puro e qualidade técnica em quase tudo o que fazia. E aqui conjugamos no passado pois não acreditamos que volte ao que era.
Sobretudo porque o jogador de futebol vive da competição. Das suas exigências, das suas ambições, dos seus objectivos. Não é preciso pensar muito para perceber qual a actual motivação do argentino no médio oriente. Mas custa vê-lo tão longe do que já foi. E com tanto para dar. Vamos recordá-lo pelo que já foi (num tempo não muito distante).
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