Testes a sério. Este não foi o primeiro. O primeiro acontece na Luz, num dia de chuva, sem extremos disponíveis, e com o uruguaio a rubricar uma grande exibição frente ao FC Porto. Hoje voltou, pela segunda vez, desde que Jesus é treinar, a integrar-se num grupo já rotinado e com experiência, excepção feita a Bruno César.
Tem sido uma odisseia a carreira de Urretaviscaya na Luz. Se o primeiro empréstimo ao Peñarol é discutível, o segundo ao Deportivo compreende-se e aplaude-se, novo empréstimo ao Peñarol é não mais se não voltar a atrasar a adaptação europeia do jogador. No meio desta indefinição, com o Benfica ao barulho, também, brilha pelas selecções jovens do Uruguai.
Novamente no Benfica, e numa pré-época carregada de jogadores, um dos destaques tem de ser ele. Pela diferença que trás à equipa. É o único extremo do plantel. Extremo na verdadeira acepção da palavra. Jogador vertical, de corredor lateral, predominância clara de linha, procura da linha de fundo e capacidade de servir os colegas na área.
Poucos existem na equipa com a sua velocidade. Ainda por cima Urreta vem mostrando também uma grande capacidade de jogar ao primeiro toque e procurar acelerar o processo ofensivo. Em transição está-se a revelar também importante pela forma como consegue rapidamente descortinar uma boa opção (a imaturidade leva-o por vezes a perder algumas bolas por ser prático nas suas acções).
Se compreendo a vinda de Witsel, claramente necessário, até pelo jogador que é, se Enzo Pérez é um jogador claramente mais, de qualquer equipa, já não se pode perceber a não permanência do uruguaio no plantel. Porque em qualquer que seja o sistema, ele cabe. Até porque é o único do plantel com características únicas para dar largura e profundidade ao jogo da equipa pelos corredores laterais. E se Jesus o pede em várias fases do jogo, tem de ter alguém que o faça.
Aimar é dono do 10. Witsel espreita, também podendo jogar na direita. Gaitán faz os 4 lugares ofensivos. Bruno César (que vem decrescendo) idem. Nolito na esquerda. Enzo Pérez na direita e também a 10. E Urreta, diferente de todos, ou na direita ou na esquerda. Há lugar para todos e tem de haver espaço para o uruguaio.
Tem sido uma odisseia a carreira de Urretaviscaya na Luz. Se o primeiro empréstimo ao Peñarol é discutível, o segundo ao Deportivo compreende-se e aplaude-se, novo empréstimo ao Peñarol é não mais se não voltar a atrasar a adaptação europeia do jogador. No meio desta indefinição, com o Benfica ao barulho, também, brilha pelas selecções jovens do Uruguai.
Novamente no Benfica, e numa pré-época carregada de jogadores, um dos destaques tem de ser ele. Pela diferença que trás à equipa. É o único extremo do plantel. Extremo na verdadeira acepção da palavra. Jogador vertical, de corredor lateral, predominância clara de linha, procura da linha de fundo e capacidade de servir os colegas na área.
Poucos existem na equipa com a sua velocidade. Ainda por cima Urreta vem mostrando também uma grande capacidade de jogar ao primeiro toque e procurar acelerar o processo ofensivo. Em transição está-se a revelar também importante pela forma como consegue rapidamente descortinar uma boa opção (a imaturidade leva-o por vezes a perder algumas bolas por ser prático nas suas acções).
Se compreendo a vinda de Witsel, claramente necessário, até pelo jogador que é, se Enzo Pérez é um jogador claramente mais, de qualquer equipa, já não se pode perceber a não permanência do uruguaio no plantel. Porque em qualquer que seja o sistema, ele cabe. Até porque é o único do plantel com características únicas para dar largura e profundidade ao jogo da equipa pelos corredores laterais. E se Jesus o pede em várias fases do jogo, tem de ter alguém que o faça.
Aimar é dono do 10. Witsel espreita, também podendo jogar na direita. Gaitán faz os 4 lugares ofensivos. Bruno César (que vem decrescendo) idem. Nolito na esquerda. Enzo Pérez na direita e também a 10. E Urreta, diferente de todos, ou na direita ou na esquerda. Há lugar para todos e tem de haver espaço para o uruguaio.
Urreta para o ano está no porto.
ResponderEliminarÉ impressionante mas em tudo é preciso ter sorte na vida. Não basta ser bom! Urreta tem futebol a sair-lhe dos poros! Tem talento e classe, apesar da idade. Não se lembram da exibição contra os Andrades, dois anos antes? Poi é, mas JJ está "cego"!
ResponderEliminarHá lugar para ele ... mas pelos vistos não o querem ... o SLB é dos Benfiquistas e não devia ser o JJ e decidir pela sua simpatia ou antipatia ... adoro o Urreta e quero vê-lo jogar no meu clube ... é a melhor opção e um grande jogador.
ResponderEliminarNo meio de tantos empréstimos e contratações, dá para entender perfeitamente que há várias pessoas a trabalhar nas contratações do Benfica. Um departamento que permitiu jogadores como Urreta, Di María, Adu, Sepsi, Yebda, Rodrigo Mora, Nolito, Wass, etc... outro, talvez o treinador, a querer jogadores como o Enzo Pérez, Witsel, Capdevilla, Eduardo, Peixoto, etc... e ainda outro, com Fernandéz, Rodrigo, Matic, Alipio, Garay... Onde encaixa a política e a linha de seguimento deste clube?
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