quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Prospecção: Hakan Çalhanoglu



Depois de uma grande temporada no terceiro escalão do futebol alemão, Hakan deu este ano o salto para a Bundesliga onde promete continuar a surpreender. Jogador que se destaca fundamentalmente pela enorme capacidade de execução em lances de bola parada, é forte tecnicamente, pensa bem o jogo e demonstra uma enorme apetência para a finalização. Trabalha os espaços e procura a solução mais simples. É aguerrido e gosta de chamar a si as decisões. Para acompanhar.


Nacionalidade: Turquia
Data de Nascimento: 08-02-1994 (19 anos)
Altura/Peso: 178 cm / 69 kg
Posição: Médio Ofensivo Centro
Clube: Hamburgo

Época               Clube           Jogos           Golos
2012/13        Karlsruher          31                 14                      

Prospecção: Zakaria Bakkali



O PSV tem nas suas fileiras um dos próximos grandes talentos do futebol europeu. Bakkali é um extremo moderno, mais um produto da infindável escola de talentos belga que se transferiu ainda muito jovem para o PSV. Jogador de corredores laterais, distancia-se de quase todos os outros da sua geração. Jogador de tremenda intensidade, assume o jogo e revela uma maturidade acima da média. É irreverente, parte para cima, tem um vasto leque de recursos ao nível do drible e é muito forte em todos os aspectos técnicos do jogo. Tem facilidade em jogar 1x1 e procurar o remate. Faz golos. Para seguir com muita atenção um ano que promete muito na Holanda.


Nacionalidade: Bélgica/Marrocos
Data de Nascimento: 26-01-1996 (17 anos)
Altura/Peso: 173 cm / 62 kg
Posição: Extremo Esquerdo/Direito
Clube: PSV

Época               Clube           Jogos           Golos
2013/14             PSV              5                   3

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Prospecção: Yoichiro Kakitani



Há muito que o Japão vem prometendo começar a lançar talentos para o futebol europeu. São já muitos os casos de jogadores nipónicos a alinhar nos principais campeonatos e nas principais equipas pela sua qualidade e não, exclusivamente, pelos partidos financeiros que podem causar. Kakitani pode ser um dos próximos. Jogador em fase de rendimento, é maduro e tem nos pés futebol europeu. Jogador que ocupa a faixa esquerda, sempre em penetrações para o corredor central, ou partindo de uma posição de apoio directa ao avançado, é um quebra-cabeças para qualquer defesa. Destaca-se por jogar com igual facilidade com ambos os pés, é tecnicamente muito dotado e pensa muito bem o jogo em zonas de finalização. Tem recursos a nível de drible que nunca mais acabam e uma facilidade tremenda na hora de finalizar. Para acompanhar.


Nacionalidade: Japão
Data de Nascimento: 03-01-1990 (23 anos)
Altura/Peso: 173 cm / 62 kg
Posição: Extremo Esquerdo/Médio Ofensivo Centro
Clube: Cerezo Osaka

Época               Clube           Jogos           Golos
2013                Cerezo            26                15  
2012                Cerezo            30                11
2011                T.Vortis           36                 6

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

A componente estratégica e o modelo de jogo


João de Deus será, em perspectiva, uma das melhores surpresas da Liga deste ano. Para quem não o conhecia, até pode surpreender o trajecto que o Gil vem fazendo. Para quem teve oportunidade de privar com ele, ficam os elogios e a forma como nos faz pensar sobre muitas das questões relacionadas com o jogo. Acima de tudo porque as principais respostas vêm com os resultados e ele alcança-os.

Ontem Vítor Pereira faz uma declaração curiosa: "Benfica paga caro alteração do ADN quando defronta o FC Porto". Hoje, João de Deus, em antevisão à partida no Porto, diz o seguinte: "Temos de ser fiéis às nossas ideias, temos de ter confiança que temos capacidade para ser competentes e discutir o resultado, seja qual for o adversário".

Este tem sido um dos grandes trunfos de João de Deus ao longo da carreira. Em quase todos os clubes por onde passou, tem tido a felicidade de conforme o planeamento da época, conseguir encontrar e ter espaço de manobra para procurar os jogadores que se adequam ao seu modelo. Foi assim no Atlético, acabou por acontecer também na Oliveirense e agora no Gil Vicente.

João de Deus é metódico, tem um modelo de jogo muito definido e um modelo de treino muito direccionado para as suas ideias. É muito forte neste sentido e acaba por ter algumas questões que nos fazem pensar sobre a perspectiva mais "bonita" que aprendemos a olhar para aquilo que se faz nos clubes de topo. Quem assistir a determinados exercícios estratégicos do treino, vemos bastantes condicionantes. Pode ser criticável mas é extremamente direccionado para o objectivo e sobretudo prático para assimilar ideias e comportamentos.

E não é por acaso que as suas equipas jogam praticamente todas da mesma maneira. Não igual, porque são os jogadores que dão as dinâmicas ao colectivo, mas os princípios estão lá: bloco médio/baixo, linhas próximas, retirar largura ao jogo do adversário e apostar na profundidade do seu próprio jogo em saídas rápidas mas num futebol apoiado e com combinações colectivas muito interessantes, sobretudo através de jogo exterior (laterais, interiores e extremos).

Isto para referir que é fundamental não existir desvios àquilo que é a identidade e as ideias de um colectivo, seja qual for o adversário. Trabalhar uma componente estratégica com o objectivo de limitar ou anular determinados pontos do adversário, acabará por nos levar a comportamentos não habituais no nosso jogo e que nos levará a ter pouca eficácia no momento em que conseguimos (fruto da repetição e da estratégia) anular algum ponto forte. É um jogo incompleto e sem sequência.

É possível definir certo tipo de comportamentos que alterem um modelo de jogo, mas sem o radicalizar. Baixar zonas de pressão, ou subi-las, ou introduzir um determinado comportamento táctico ou combinação entre 1 ou 2 jogadores. Fácil de assimilar. Não se pode mudar a ideia e a base da equipa em termos posicionais, de movimentações e combinações colectivas com e sem bola.

É isso que o Benfica tem feito em quase todos os jogos que exigem mais à equipa e ao próprio treinador. Se temos confiança total no nosso modelo e nas nossas ideias não o podemos radicalizar seja qual for o adversário. Jorge Jesus tem insistido nestas mudanças de forma constante sempre que defronta o Porto. Apenas por uma vez lhe correu bem, num jogo em que ganha por 2-0 no Dragão e que teve a inclusão de César Peixoto como Interior. Um caso em muitos outros. Não pode ser suficiente.

O Gil Vicente vai ao Dragão jogar dentro das suas próprias ideias. Forte e coesos defensivamente, mesmo sem os 2 centrais titulares, mas uma equipa solidária, unida e muito focalizada no objectivo. Será interessante ver a forma como se comportarão os gilistas neste grande desafio. E veremos dois dos melhores treinadores portugueses da actualidade em confronto. Para analisar aqui, posteriormente.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Prospecção: Memphis Depay



Conheci este jogador quando aos 12 anos veio a Portugal representar a formação holandesa do PSV num Torneio Infantil em Lisboa e desde logo despertou muita curiosidade. Esta parece que pode ser a sua época de afirmação nos holandeses. Jogador de corredor lateral, é um quebra-cabeças pela capacidade técnica e de drible. Jogador extremamente vertical, é destro mas joga muito com o pé esquerdo, parte sempre para cima e tem uma percepção do jogo acima da média. Isto permite-lhe pisar muitas vezes o corredor central onde procura explorar a forte meia distância. Nem sempre toma a melhor decisão fruto da irreverência de quem procura partir sempre para cima, mas é um jogador que tem uma margem de progressão muito interessante, sendo ainda forte do ponto de vista físico. Jogador muito completo para acompanhar.

Nacionalidade: Holanda
Data de Nascimento: 13-02-1994 (19 anos)
Altura/Peso: 178 cm / 67 kg
Posição: Extremo Esquerdo/Direito
Clube: PSV

Época               Clube           Jogos           Golos
2012/13             PSV            7(23)               3
2011/12             PSV            1(10)               5

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

A esperança (em) Ivan Cavaleiro


Ivan Cavaleiro assume-me como uma das principais figuras da nova geração de jogadores dos sub-21 portugueses. Por aqui vimos o Ivan jogar pela primeira vez quando tinha 13 anos ao serviço do Benfica. O seu futebol mudou muito, passou por uma dispensa e repescagem, mas mantém a génese do poderio físico e da entrega em cada lance que disputa. Parte para a sua segunda época como Senior e a experiência adquirida na temporada passada ao serviço do Benfica B foi muito positiva para a sua afirmação. Mas vamos explorar a nossa opinião.

A irregularidade exibicional, fruto da idade e de estar ainda longe da fase de rendimento enquanto jogador, faz com que as opiniões que surgem sobre ele sejam de enorme discrepância. É também por isso que o próprio Rui Jorge o vem testando como Avançado, procurando também perceber o que ele tem para dar nas várias formas possíveis de jogar. 

Numa altura em que se vai falando na falta do talento, o Ivan tem de ser um deles. Não o é pelos enormes recursos técnicos (que não tem), ou pela genialidade que (não) apresenta. É um jogador que vai moldando o talento. Velocidade, explosão, capacidade física, irreverência... Ivan quanto a mim não será, a curto prazo, jogador para equipa grande. Não tem ainda tomada de decisão de nível aceitável para outras exigências. Falta-lhe alguma qualidade a jogar com menos espaço e em ataque posicional declarado. Contudo, assume-me para já como um jogador muito forte em transição, com espaço nas costas da defesa, em situações que propiciem situações de 1x1 quer pelo corredor lateral ou pelo central.

Numa altura em que se reclama a falta de jogadores da formação no plantel do Benfica, o Ivan Cavaleiro assume-se como um dos possíveis futuros seleccionáveis, embora não acredite que possa atingir o nível de titular do Benfica, num futuro próximo. É um jogador para explorar e que pode continuar a crescer porque tem uma margem ainda, aparentemente, grande à sua frente. Contudo, tem de ter outro tipo de exigências e estar inserido noutros níveis competitivos. Este ano, mais uma época na 2ª Liga, pode ser atrasar o crescimento de um jogador que precisa claramente de ir subindo degraus até se ver o que pode alcançar.

Da nova geração dos sub-21, já aqui falei no Lucas João ainda não fazia parte dos seleccionáveis. Tomem atenção a este jogador que tem condições para crescer muito dentro de Portugal. E jogadores de equipa grande, figuras, terão de ser Rafa Silva, João Mário e Tiago Silva. Portugal e o futebol nacional agradecem.

Vamos continuar de olho neles...

Alguns dos últimos jogadores, alguns em campeonatos de menor dimensão, espalhados pelo globo, foram alvo dos olheiros espalhados pelos tubarões da Europa. Acreditamos que não tivemos nada a ver com isso, apesar do esforço.

Juan Quintero, do Pescara para o FC Porto.
Florian Thauvin, do Bastia para o Marselha.
Jesus Corona, do Monterrey para o Twente.
Diego Laxalt, do Defensor para o Bolonha (via Inter).
Ante Rebic, do HNK Split para a Fiorentina.


terça-feira, 10 de setembro de 2013

Prospecção: Vinicius Araujo



Está a aparecer na primeira equipa do Cruzeiro um dos produtos da sua formação que mais promete para os adeptos do actual líder do campeonato brasileiro. Vinicius Araujo tem apenas 20 anos mas já se vai destacando na equipa. Jogador de área, é dotado fisicamente, imponente com bola, agressivo, parte para cima e tem faro muito apurado para o golo. Boa leitura dos lances, bom poder de movimentação e qualidade técnica nas suas acções. Tem um bom poder de salto e cabeceia bem. Leva 5 golos, jogando de forma intermitente, num grupo experiente e apostado em dar o título aos adeptos, mas tem condições para marcar o seu espaço e evidenciar-se ainda mais. Para seguir.

Nacionalidade: Brasil
Data de Nascimento: 22-02-1993 (20 anos)
Altura/Peso: 176 cm / 76 kg
Posição: Avançado
Clube: Cruzeiro

Época           Clube           Jogos           Golos
2013          Cruzeiro            19                 7

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

O talento puro e a sua lapidação


Portugal enfrenta uma crise nos dias que correm na formação em Portugal. Esta é uma realidade evidente aos olhos de quem observa o actual estado do futebol de formação no nosso país. A culpa é transversal à própria sociedade e aos clubes e aos elementos que acabam por a ele estar ligados nas mais diversas áreas. A enfatização dos modelos de treino e jogo, a obrigatoriedade de cumprir determinados pressupostos e objectivos, os perfis de jogador, o modelo de jogo transversal, são tudo questões que podem ser discutidas num futuro próximo mas que originam uma só coisa: a perda do talento.

Olhar para as equipas Sub-19, Sub-18 e Sub-17 do nosso futebol e procurar talentos é uma missão difícil e de pouco sucesso. Mas nos escalões inferiores, Portugal continua no topo. E fá-lo porque há uma necessidade clara de explorar o talento individual e de permitir situações complexas aos atletas. Ainda há alguma competitividade e percepção dos dirigentes para colocar os atletas em níveis de dificuldade adequados ao seu patamar qualitativo.

O Benfica tem nas suas fileiras um jogador a que se pode chamar o verdadeiro talento. Chama-se João Filipe e tem 14 anos. Desde sempre ao serviço do Benfica tem crescido de forma sustentada e teve o ano passado uma prova muito interessante: ainda de primeiro ano, era peça importante da equipa sub-15 (Escalão acima do seu) o que lhe garantiu níveis de complexidade superiores, fruto da diferença física que o obrigou a procurar outras ferramentas para obter sucesso.

Hoje é um prazer vê-lo jogar. Classe pura, elegância, cabeça levantada sempre com o olhar sobre o jogo, irreverência, requinte técnico, qualidade em todos os seus movimentos. É um craque na verdadeira acepção da palavra. Este ano, aparentemente, vai continuar no escalão que estava o ano passado. Será tudo fácil para ele, é certo. Fisicamente ainda não deu o pulo, relativamente aos outros atletas do seu escalão. Talvez nem fosse totalmente proveitoso voltar a subi-lo de escalão. Mas é uma hipótese que tem de ser considerada.

E para lapidar este tipo de talento, é preciso deixá-lo errar, tomar decisões, procurar ultrapassar limites, permitir-lhe alguma anarquia na tomada de decisão. É fruto do erro que a aprendizagem aparece. E o escalão de Iniciados do Benfica tem sido um sucesso ano após ano pelo trabalho realizado pelo seu treinador Luis Nascimento. É que os resultados competitivos aparecem, a equipa joga bem, e muito bem, mas os talentos expressam-se e divertem-se a jogar futebol.

No sentido inverso vem Mesaque Dju. Faz toda a diferença actualmente. Veloz, tecnicista... não há forma de o parar quando tem espaço nas costas da defesa ou parte em situações de 1x1. A questão é a forma fácil como efectua tudo o que lhe é pedido e a forma como resolve qualquer problema que lhe aparece. Certamente que será um ano de muito sucesso individual, mas tenho dúvidas que isto se converta numa evolução clara e que possa estar aqui um jogador de possível integração num lote de jogadores a ter em conta para o futebol profissional.

Noutra óptica, Jordan Van der Gaag faz lembrar Bernardo Silva. Pé esquerdo de grande qualidade, tomada de decisão sempre certa, irreverência, assume o jogo. A nível físico está ainda abaixo dos restantes, mas com tempo, e mesmo não tendo muitos minutos nos jogos mais difíceis, está aqui um jogador para seguir com atenção.

domingo, 8 de setembro de 2013

A ver os futuros "talentos"


Hoje fomos ver ao Restelo o jogo de Juniores entre o Belém e o Benfica. Vou ser rápido a dizer o que sinto em relação ao que vi. Desde 2006 que ano após ano vejo as equipas de Juniores do Benfica jogar e esta é provavelmente a equipa mais fraca de que me lembro. Jogadores sem qualidade, colectivo fraco, pouca inspiração, é mau de mais assistir a um Benfica claramente abaixo do normal e onde o nível perspectivável de jogadores para a primeira liga, de um plantel inteiro, são 3, no máximo 4.

Assisti ao jogo com o Oeiras e naturalmente a perspectiva não era a melhor. Hoje confirmou-se. O Benfica ao longo de todo o jogo, embora tenha ficado cedo em inferioridade numérica, fez possivelmente 2 remates à baliza e lances de perigo? Só com erros do Belenenses. Por falar nos azuis, uma geração longe de outras que batia o pé aos grandes, mas com um jogador de qualidade evidente. André Galamba, 18 anos, médio centro, joga de cabeça levantada pelo miolo, qualidade técnica, de passe a curta e média distância, boa tomada de decisão. Gostei.

Por falar em decisão. Romário Baldé tem contrato profissional com o Benfica. É uma das coqueluches. Pergunto porquê? Um jogador que toma quase sempre a decisão errada, não aproveita um lance de um contra um, não se sabe posicionar... Tudo bem, corre mais que os outros, mas a balança está mais equilibrada e nota-se as evidentes dificuldades técnicas que tem e de pensamento do jogo conforme ele se vai tornando mais complexo (subida de escalão, aumento da complexidade e do equilíbrio físico).

Do Benfica o claro destaque positivo é de Nuno Santos, jogador recrutado ao Rio Ave que tem um pé esquerdo muito interessante e que pode fazer uma carreira digna no principal escalão do nosso futebol. Joga sem receio, aborda sempre os adversários, parte para cima, forte em progressão...

Mas é curto e chega a ser triste perceber que o nível da formação em Portugal vai caindo ano após ano e este campeonato de Juniores vai ficar marcado pelo baixo nível dos seus intervenientes. Arrisco dizer que há titulares do Benfica e do Belenenses que tenho dúvidas que façam carreira numa 2ª B, sequer.

Não se pode ter expectativas de todos os anos ter gerações fortes, ao nível das melhores. Certo. Mas os responsáveis têm de perceber que há certos jogadores que nunca jogarão sequer numa 2ªB, e são titulares dos Juniores de um clube como o Benfica. Não pode. Têm de sair, não vale a pena o investimento, e dar-se espaço a Juvenis de qualidade que possam crescer, jogando em níveis mais exigentes e complexos e que possam fazer deles jogadores com mais argumentos para num futuro próximo jogarem numa liga profissional.

O Benfica não perdia competitivamente porque a balança do recrutamento é gigantesca a favor dos clubes grandes. O Benfica consegue sempre, mas sempre, os melhores, e nesse sentido tem obrigação de fazer muito mais. Os resultados que ficam não podem ser os desportivos (títulos) nem o número de convocáveis para as selecções. Têm de ser o número de jogadores aproveitados para as suas equipas profissionais. Esta tem de ser a meta.

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Liga Record: A Vida do Futebol


Está prestes a começar mais uma edição da Liga Record, jogo patrocionado pelo Jornal Record e que conta com milhares de participantes. Como qualquer bom olheiro e apaixonado por futebol, o nosso blog quer juntar-se, uma vez mais, a esta iniciativa que para além da sorte de escolher o cavalo certo na hora decisiva, é essencialmente uma forma de acompanhar equipas/jogadores da nossa Liga e estar atento aos nossos talentos dentro de portas.

Sendo assim, e também contando com a expansão do blog, queremos organizar uma Liga Record interna do blog, a fim de se perceber o conhecimento dos visitantes do blog e criar uma competição saudável e divertida entre todos nós.

O objectivo, para apimentar a "disputa", é criar prémios para os 5 primeiros classificados (variável de acordo com os participantes na Liga). Sendo assim, a inscrição seria de 10 euros - por transferência bancária e envio do respectivo comprovativo por e-mail - (número ilimitado de equipas por participante) e os prémios seriam divididos da seguinte forma: 50% do valor total das inscrições para o 1º lugar; 25% para o 2º lugar; 15% para o 3º lugar; 5% para o 4º lugar; 5% para o 5º lugar;

Para participar na Liga Record necessita de comprar a revista que tem um custo de 3€ a fim de lhe ser dado o código para a inscrição global da Liga. Os prémios este ano são mais uma vez muito aliciantes.

Fico à espera da reacção dos participantes a este desafio na caixa de comentários.

Em breve mais novidades.